Autor(a): A.C.H Smith
Editora: DarkSide Books
Páginas: 272
Ano de publicação: 2016
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A jovem Sarah não aguenta mais servir de babá para seu meio irmão, o pequeno Toby, e como brincadeira deseja que o bebê chorão desapareça. O que deveria ser apenas uma provocação acaba se tornando real como um pesadelo. O Rei dos Duendes atende prontamente ao seu pedido, e leva o menino para um universo paralelo configurado como um gigantesco labirinto.
Agora, Sarah precisa correr contra o tempo se quiser mesmo salvar seu irmão. Ela só tem até a meia-noite para impedir que Toby se transforme de vez em um duende. E, na verdade, Jareth tem outros planos para Sarah: ele está a procura de uma rainha para ficar ao seu lado e ser amada por todos na Cidade dos Duendes.
Sarah está irritada. Em seus quinze anos de idade a garota precisará ficar em casa para cuidar de seu irmão mais novo, Tobby, enquanto seu pai sai com sua madrasta para um jantar. Sarah não tinha nenhum plano em mente além de tentar entender O Labirinto, título do livro que tinha em mãos. No entanto já estava cansada de bancar a babá de um bebê que, em alguns momentos de raiva, ela nem considerava como seu irmão (ou meio-irmão).
Depois que seu pai sai de casa, Sarah vai até o quarto de Tobby para ver se o menino está dormindo, ao encará-lo durante muito tempo o menino acorda e começa a chorar sem parar. Desesperada, Sarah deseja que o menino sumisse, nunca tivesse existido! Obviamente nada aconteceria... ou será que não?
O que Sarah não sabia era de que duendes estavam escutando suas lamentações durante todo o dia, e no momento em que ela enunciou a frase iniciada por "eu desejo...", sua prece foi atendida por ninguém menos do que o Rei do Duendes, Jareth!
Jareth então aparece para Sarah e lhe diz que seu desejo foi atendido, entretanto a menina tenta se explicar dizendo que não havia falado sério. Jareth pouco se importa, mas dá a chance da irmã recuperar o bebê Toby, pra isso ela terá que atravessar todo o labirinto e chegar ao castelo de Jareth. Tudo isso em treze horas!
Pra começar, não tem como falar do livro O Labirinto sem falar do filme de 1986 com David Bowie, isso porque a escrita do livro foi inspirada no clássico do cinema. Estranho, não é? Geralmente é ao contrário, mas a versão do livro faz um ótimo trabalho em ampliar a mitologia criada em 86 pelo longa.
Todos os elementos que nos fizeram criar um amor gigante pelo filme estão presentes nas páginas: os personagens excêntricos, os cenários fantasiosos e toda a aura alucinógena compõem o plot da narrativa.
Me lembrei muito de Alice no País das Maravilhas lendo esse livro, isso porque a jornada da Sarah lembra muito a da própria Alice. Toda a ambientação e criação de personagens secundários remete muito a isso também, como a minhoca gigante que dá conselhos a Sarah, o duende que tem uma relação de amor e ódio com a protagonista e etc.
Peguei O Labirinto para ler depois de uma leitura pesada e foi a melhor coisa que eu fiz, a fantasia é muito gostosa de ser ler e desenvolve bem rápido! Recomendo muito.
Depois que seu pai sai de casa, Sarah vai até o quarto de Tobby para ver se o menino está dormindo, ao encará-lo durante muito tempo o menino acorda e começa a chorar sem parar. Desesperada, Sarah deseja que o menino sumisse, nunca tivesse existido! Obviamente nada aconteceria... ou será que não?
O que Sarah não sabia era de que duendes estavam escutando suas lamentações durante todo o dia, e no momento em que ela enunciou a frase iniciada por "eu desejo...", sua prece foi atendida por ninguém menos do que o Rei do Duendes, Jareth!
Jareth então aparece para Sarah e lhe diz que seu desejo foi atendido, entretanto a menina tenta se explicar dizendo que não havia falado sério. Jareth pouco se importa, mas dá a chance da irmã recuperar o bebê Toby, pra isso ela terá que atravessar todo o labirinto e chegar ao castelo de Jareth. Tudo isso em treze horas!
Pra começar, não tem como falar do livro O Labirinto sem falar do filme de 1986 com David Bowie, isso porque a escrita do livro foi inspirada no clássico do cinema. Estranho, não é? Geralmente é ao contrário, mas a versão do livro faz um ótimo trabalho em ampliar a mitologia criada em 86 pelo longa.
Todos os elementos que nos fizeram criar um amor gigante pelo filme estão presentes nas páginas: os personagens excêntricos, os cenários fantasiosos e toda a aura alucinógena compõem o plot da narrativa.
Me lembrei muito de Alice no País das Maravilhas lendo esse livro, isso porque a jornada da Sarah lembra muito a da própria Alice. Toda a ambientação e criação de personagens secundários remete muito a isso também, como a minhoca gigante que dá conselhos a Sarah, o duende que tem uma relação de amor e ódio com a protagonista e etc.
Peguei O Labirinto para ler depois de uma leitura pesada e foi a melhor coisa que eu fiz, a fantasia é muito gostosa de ser ler e desenvolve bem rápido! Recomendo muito.