“entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem” Artigo 25 do código penal brasileiro.
Fala galera do Porão Literário, tudo bem? Hoje trago pra vocês um projeto bem importante e relevante para discussão. Em um país onde se mata até de treze assassinatos de mulheres por dia (dados de 2017), a pesquisadora Sara Stopazzolli trouxe para o mercado editorial uma série de relatos de mulheres que precisaram cometer o assassinato de seus maridos em legítima defesa.
Vítimas de violência doméstica e contínua agressão física e psicológica, essas mulheres relatam suas histórias em "Elas em Legítima Defesa: Elas sobreviveram para contar', o livro está sendo vendido em seu formato digital pelo valor de R$9,90! É importante avisar que toda a renda acumulada durante os três primeiros meses serão repassados para ONGs em apoio a reabilitação e proteção as mulheres vítimas de violência doméstica. Mais detalhes sobre o enredo do importante livro abaixo:
Elas sobreviveram para contar, de Sara Stopazzolli, é uma jornada de empatia e compreensão que dá voz às mulheres vítimas de violência obrigadas a matar seus companheiros em legítima defesa. O livro acompanha as histórias reais de Nice, Soraia, Deise, Doralice, Emília e Úrsula, mulheres envolvidas em relacionamentos abusivos e capturadas no horror da violência doméstica — situações dramáticas que atingem milhões de mulheres no Brasil todos os dias.
Elas em Legítima Defesa é lançado exclusivamente em e-book. Durante os três primeiros meses, ele custará R$ 9,90, com 100% das vendas revertidas para a Associação de Mulheres com Atitude e Compromisso Social (AMAC), ONG de Duque de Caxias (RJ) que atua desde 2010 no trabalho de acolhimento e apoio às mulheres e famílias vítimas de violência doméstica. Criada por Nil Santos - ela mesma vítima de violência por quase dez anos - , a ONG surgiu com o objetivo de ajudar outras mulheres a saírem deste mesmo ciclo, o primeiro passo de um importante processo que é a quebra do silêncio de muitas mulheres. Através de diversos projetos a AMAC tem realizado um trabalho de promoção, participação em ações de fomento, debate e informação sobre a violência doméstica e suas múltiplas formas. Trecho retirado do DarkBlog da Editora DarkSide, confira na íntegra aqui
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