Autor(a): Atsushi Kaneko
Editora: DarkSide Books
Páginas: 192
Ano de publicação: 2020
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A obra conta a história de uma legião de matadores, de objetivos um tanto obscuros, chamada Guild, um tipo de sindicato onde todos são classificados conforme os serviços prestados. Esse grupo caça as vítimas por meio dos reapers, ou ceifadores, assassinos fantasiados e cruéis, que competem entre si para ganhar notoriedade e respeito dentro de suas Guilds. Entre todos eles, se destaca uma menina extremamente letal: Deathko. A chegada da jovem abala o equilíbrio deste universo, uma vez que ela mostra total falta de respeito às regras vigentes. Com estilo só seu, que passeia entre o gótico e uma certa melancolia, Deathko odeia o mundo em que vive e está disposta a mudar tudo ao seu redor usando as ferramentas que possui. Todas as noites, ela deixa o porão de seu castelo, onde faz os mais variados instrumentos mortais, e sai à caça. Com ela do lado de fora, a morte espreita em todos os cantos.
Fala galera do Porão Literário, tudo certo? Hoje minha resenha é do livro Death Disco Vol. 1, lançado pela DarkSide Books. O livro é de autoria de Atsushi Kaneko e tem tradução de Renata Garcia
Em meio a sociedade underground do oriente existe um serviço chamado Guild. Esse serviço é composto por uma série de assassinos de elite, que recebem através de um aplicativo no celular um futuro alvo.
Após entrar na lista essa pessoa já pode se considerar morta, isso porque os membros da Guild são exímios em seu trabalho. Entre esses assassinos está Deathko, uma garota recém chegada na organização que já está chamando a atenção dos outros membros.
No primeiro volume desse ambicioso projeto de Atsushi Kaneko, começamos a ter um desenho sobre como funciona esse excêntrico e elétrico mundo guiado nas sombras pela prestigiada guilda de assassinos, e bem... Minha resenha do primeiro volume foi um tempo quanto confusa, isso porque essa foi a minha reação ao começar a ler essa história.
A ambientação inicial é quase que nula e o ritmo vai aumentando cada vez mais, infelizmente esse ritmo parece disparar ainda mais no segundo volume, nos dando pouco espaço para conhecer os personagens, suas histórias e motivações por trás de suas facetas mortais e sanguinárias.
O que é uma pena, eu realmente esperava conhecer mais a Deathko e outros membros da guilda, assim como sua organização... E o que temos é pouco, mas é o que temos. Um vestígio do passado de Deathko é nos dado entre páginas e páginas de ação. Não sei se eu que estou muito fora de sintonia com o tom estabelecido desde o começo ou se a narrativa que gosta de brincar com a desorientação ou confusão mesmo, mas de qualquer forma o resultado não está sendo tão positivo.
O desfecho desse arco da história é... levemente sustentável para uma curiosidade de um possível volume três, mas talvez não seja o suficiente. Para quem gosta do gênero e já tem familiaridade com ele, acredito que Death Disco seja uma ótima escolha, mas para aqueles que querem iniciar no estilo... Peço que procurem por outra coisa.
Leo!
ResponderExcluirRealmente, fiquei totalmente confusa...kkkk
Até gosto de conhecer melhor a cultura, entretanto, sem saber mais sobre a protagonista, fica quase como uma leitura apenas de destruição, sem se saber os motivos que a levaram a ser quem é.
cheirinhos
Rudy
Não tenho muita intimidade com o gênero, por isso, acho que deu um nó grandão aqui na minha cabeça rsrsrsrs
ResponderExcluirMas é padrão Dark de beleza e qualidade. Sempre tenho vontade ter essas obras em mãos.
Beijo
Angela Cunha/O Vazio na flor