Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler Os sete céus: O chorar dos anjos, livro 1, de Vinicius Littig.
O temido dia do apocalipse veio em um conflito que nunca chegou a um término. Céus e inferno disputam uma guerra que se arrastou pelas eras, e que obrigou anjos a assumirem uma forma carnal e trocarem seu reino eterno por anos de angústia e sofrimento em uma luta sem fim contra os caídos e a horda de seres do submundo. Em meio a esse conflito, nasce um jovem anjo de cabelos rubros. Descendente de famílias proeminentes nesse reino mortal, as expectativas sobre seu futuro são imensas; tão grandes que forçam sua imaturidade a aceitar uma jornada de descobertas traumáticas que deixarão marcas em sua carne e sua alma. Seu futuro mistura-se a um passado tão antigo quanto a própria idade do universo e, pouco apouco, sua sanidade será perturbada pelo enigma que todo ser consciente um dia já vislumbrou: afinal, qual é o seu propósito?
Vamos ao post, mas antes: Compre o livro clicando aqui
1. Um cenário de guerra
Nessa história nos envolvemos em um conflito titânico entre forças celestiais e infernais que atravessa eras. Por conta dessa guerra que parece ser interminável, o primeiro livro da série conta com diversas batalhas grandiosas e a luta incessante dos anjos contra as hordas infernais e esse é um dos pontos altos da narrativa.
2. Personagens Autênticos
A história apresenta personagens que são muito bem explorados, como Ronan, o marechal celestial, e seu filho Qlon, que carrega o peso de um futuro misterioso e grandioso. A jornada de Qlon, desde o nascimento até a sua formação em uma escola militar celestial, é fascinante e repleta de desafios que testam sua coragem e fé durante as seiscentas páginas desse primeiro volume. Temos a narrativa sendo narrada por Qlon desde antes de seu nascimento, por isso é bem fácil se apegar ao personagem.
3. Referências incríveis a mitologias e D&D
O autor, Vinicius Littig, tece uma narrativa que incorpora elementos da mitologia nórdica, greco-romana e da cultura de D&D. Esta mistura de influências enriquece o mundo de Sigillum e os Sete Céus em uma leitura que é tanto fantástica quanto culturalmente aprofundada. O terceiro ato passa por lugares incríveis, como a árvore de Yggdrasil, (lugar chave para entender mais sobre o futuro de Qlon)