Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler Todas as mortes que vivi: uma jornada de reconstrução ao encontro da serenidade. O livro é de autoria de SGDZ.
Quando a gente diz perdi tudo, na maioria das vezes não é bem assim isso é só maneira de dizer. Sempre sobra alguma coisa. Por mínimo que seja, sempre sobra algo. E é esse algo o que deve ser encontrado, recuperado. No dia 21 de maio de 2008, Adriana Miranda tinha saúde, tinha emprego, tinha planos, tinha mãe. Dez dias depois, não tinha mais nada. Tudo havia desaparecido. Em apenas dez dias, Adriana sofreu três eventos devastadores, que modificaram totalmente sua vida. No dia 21 de maio, ela perdeu injustamente seu emprego, depois de três meses de muita luta no dia 24 de maio, sua mãe faleceu de maneira tola e completamente inesperada e no dia 31 de maio, sofreu um Acidente Vascular Cerebral que deixou a metade direita do seu corpo quase totalmente paralisada. Foi demais. Adriana entrou numa depressão profunda, sentindo-se destruída, acabada, sem saída. Este livro é sobre sua jornada seu antes, durante e depois destes eventos. Aqui ela relata de forma emocionante como, depois de viver um tempo no piloto automático, conseguiu superar as dificuldades e cicatrizar as feridas, emergindo do fundo do poço para colocar sua vida novamente nos eixos, encontrando a serenidade.
Vamos ao posta, mas antes leia o livro aqui.
1. Um relato honesto
Adriana compartilha os momentos mais desafiadores de sua vida: perder o emprego, sua mãe, e enfrentar um AVC em um curto período. Apesar da brutalidade dessa sequência de eventos, o livro transborda coragem, sinceridade e resiliência. A autora transforma sua vulnerabilidade em uma mensagem universal de esperança e reconstrução.
2. Reflexões sobre o luto e as perdas
O livro vai além do luto pela morte de um ente querido e explora todas as formas de perda que enfrentamos – desde saúde, emprego, autoestima, até mesmo nossa própria identidade. Adriana desafia as respostas superficiais e mecanizadas às adversidades, propondo uma reflexão mais empática e autêntica sobre como lidamos com esses momentos difíceis.
3. Uma jornada de reconexão
Adriana narra de maneira sensível o reaprendizado necessário para voltar a escrever, caminhar e viver plenamente. Cada conquista, por menor que pareça, torna-se uma vitória que inspira o leitor a valorizar as pequenas coisas da vida. Para quem busca força nos momentos de crise, o livro é um convite para olhar para dentro e se redescobrir.
E aí, ficou curioso? Comece agora mesmo a ler esse livro!